Publicidade
Dá para acreditar?
Dá para acreditar? || Créditos: Ilustração Bruna Bertolacini / Revista PODER
Dá para acreditar? || Créditos: Ilustração Bruna Bertolacini / Revista PODER

Que os muito ricos são diferentes do resto da Humanidade, não se discute. Difícil é acreditar nas coisas que eles são capazes de fazer

Por Márcia Rocha para revista PODER de setembro

Para o banqueiro norte-americano John Pierpont Morgan, você é muito rico quando pode fazer o que quiser, comprar o que quiser e não ligar a mínima para quanto custa. Excêntricos, perdulários, mimados, sem noção… Pode-se falar o que for, mas não dá para negar que os muito ricos parecem ser feitos de outro material. F. Scott Fitzgerald, autor de The Great Gatsby, define: “Os muito ricos são diferentes de você e de mim. Eles têm dinheiro desde sempre e isso, de alguma maneira, os torna suaves onde os outros são duros e cínicos quando todos continuam acreditando – de um jeito que, a menos que você tenha nascido rico, é difícil entender…”.

Esse é o mote que o também americano Jon Winokur usou para fazer um divertido compilado sobre a vida dos muito endinheirados. Ainda sem tradução no Brasil, The Rich Are Different – A Priceless Treasury of Quotations and Anecdotes About the Affluent, the Posh, and the Just Plain Loaded (Os Ricos São Diferentes – Um Compilado de Valor Inestimável de Citações e Anedotas Sobre os Ricos, os Muito Ricos e os Mais Ricos Ainda,  em tradução livre). Publicado há quase duas décadas, o livro continua atual e cria no leitor a sensação de “qualquer semelhança não é mera coincidência”. Ao lado um menu-degustação com alguns dos milionários estrangeiros que aparecem no livro. Os brasileiros são por nossa conta.

[galeria]3395151[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter