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Á esquerda, João Miró, à direita, João Cabral de Melo Neto || Crédito: Getty Images/ Reprodução

Pouca gente sabe, mas João Cabral de Melo Neto e Miró eram próximos. A revelação foi feita por Ricardo Ohtake durante a abertura do festival “É Tudo Verdade”, na noite desta quinta-feira, no Conjunto Nacional, em São Paulo. O diretor-geral do Instituto Tomie Ohtake disse que a história vai ser detalhada no catálogo da exposição “Joan Miró – a força da matéria”, que entra em cartaz a partir do dia 23 de maio, no próprio instituto. O texto é de autoria o escritor angolano radicado em Portugal Valter Hugo Mãe.

A aproximação entre Miró e João Cabral começou no final dos anos 40, quando o escritor era vice-cônsul em Barcelona, na Espanha, e continuou no final dos anos 60, quando João volta à Barcelona, desta vez como cônsul geral.

Ricardo Ohtake e Marcy Junqueira durante o festival É Tudo Verdade”, em São Paulo || Crédito: Glamurama

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“Joan Miró – a força da matéria” traz ao Brasil a maior mostra dedicada ao artista espanhol. Serão cerca de 40 pinturas, 22 esculturas, 20 desenhos, 25 gravuras, além de alguns objetos criados pelo pintor catalão. As peças pertencem à Fundação Joan Miró, de Barcelona, e a coleções particulares.

 

À esquerda, obra “Mulher”, de 1978, e à direita, “Dois personagens caçados por um pássaro”, de 1976

Exposição: Joan Miró – A Força da Matéria

Inauguração: 23 de maio, das 11h às 18h para convidados

Quando: de 24 de maio a 16 de agosto de 2015

De terça a domingo, das 11h às 20h

Onde: Instituto Tomie Ohtake – av. Faria Lima 201 – Pinheiros, São Paulo

 

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