Publicidade

 

Brenda Valansi,Elisangela Valadares e Luiz Calainho, sócios da IDA

Está confirmada para setembro de 2014 a primeira edição da feira IDA. O evento, que tem como proposta estimular o segmento de arte e design, vai reunir 40 expositores, entre brasileiros e estrangeiros. Já fecharam participação Zanini de Zanine, Ale Jordão, Mercado Moderno, Bolsa de Arte do Rio, Leticia Tandeta com o trabalho de artistas do Coletivo FaceArt e Alessandra Clark e Nuno FS.

O local escolhido para a IDA já identifica seu formato diferenciado. Distante dos padrões formais de feiras, e em busca de uma atmosfera mais leve e despojada, será sediada hotel-boutique Marina All Suites, na praia do Leblon. O evento irá ocupar todas as suítes do hotel, além da área do Terraço e dos restaurantes Bar d’Hotel e Bar do Lado.

Em tempo: a IDA vem fomentar ainda mais a cena artística da cidade e confirmar o Brasil como centro das artes no mês de setembro. No mesmo período, serão realizadas a Bienal de Arte de São Paulo, a inauguração de dois novos pavilhões em Inhotim e ainda a ArtRio.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter