O interior de São Paulo vive um momento decisivo, daqueles que mudam a narrativa de uma cidade. A confirmação do show em São José do Rio Preto em 2026 ultrapassou rapidamente as fronteiras brasileiras e ganhou espaço em alguns dos veículos mais influentes da música mundial. Nos Estados Unidos, sites como Pitchfork, Rolling Stone, People Magazine, Yahoo Entertainment e New York Post repercutiram a nova turnê. Na Europa, a notícia apareceu em Mariskalrock e Plásticos y Decibelios, além do portal internacional Pollstar Europe, que abastece o circuito de shows de todo o continente.
Essa presença simultânea em mídias americanas e europeias projeta Rio Preto para uma vitrine cultural global e insere, pela primeira vez, o interior paulista em uma rota internacional reconhecida e comentada pela imprensa especializada. Não é apenas uma cidade recebendo um show. É uma cidade entrando de forma legítima na conversa mundial sobre música.
A força desse movimento nasce da combinação entre estrutura, organização e um encanto que surpreende quem chega de fora. Produtores internacionais destacam que Rio Preto oferece o raro equilíbrio entre modernidade, logística de alto nível, segurança e um público apaixonado por música. É o tipo de ambiente que normalmente define destinos clássicos de turnês globais, mas que agora encontra, no coração do interior paulista, uma nova e promissora rota mundial do rock.
A repercussão do anúncio também reacendeu homenagens dentro do próprio universo da música. Dave Grohl, líder do Foo Fighters, explicou o impacto da banda afirmando que “o Guns N’ Roses mudou a música para sempre e abriu portas que ninguém ousava tocar”. Slash, em diversas entrevistas, já descreveu o público brasileiro como “um dos mais apaixonados do planeta, capaz de transformar qualquer show em algo épico”. Lenny Kravitz, que já dividiu palco com integrantes da banda, afirmou: “Eles não são apenas uma banda. São um acontecimento. Quando sobem ao palco, o mundo muda de temperatura.” Billie Joe Armstrong, do Green Day, disse que a primeira vez que ouviu um dos clássicos do grupo foi “como testemunhar a música mudando de direção”.
Dentro desse contexto, a chegada do espetáculo ao interior paulista se transforma em algo maior do que um evento. Rio Preto assume uma nova posição como polo emergente da música internacional, capaz de atrair visitantes do Brasil inteiro e até do exterior, movimentando turismo, economia criativa e consolidando uma identidade cultural vibrante.
O processo de negociação também mostrou o quanto a cidade amadureceu. Encontros entre a Mercury Concerts e o prefeito Fábio Cândido apresentaram uma Rio Preto moderna, técnica e segura, pronta para operar no mesmo padrão das grandes capitais culturais do mundo. Esse profissionalismo foi determinante para que a cidade entrasse de forma tão natural na rota internacional.
Com o nome circulando no Pitchfork, Rolling Stone, People, Yahoo Entertainment, New York Post, Mariskalrock, Plásticos y Decibelios e Pollstar Europe, Rio Preto cruza uma fronteira simbólica importante. Ela deixa de ser apenas sede de um show de grande porte e passa a ser vista como um novo eixo cultural no cenário global do rock.
Rio Preto não está apenas recebendo um capítulo da música. Está escrevendo o seu. E, agora, com aplausos vindos dos Estados Unidos e da Europa, esse capítulo se confirma como a nova rota mundial do rock.
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