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Para Luis Miranda, “o humor é sério”. Em “Batendo Ponto”, série da Globo que vai ao ar aos domingos, o ator vê o divertido personagem Jorge como um papel que vai além do riso frouxo. Gay, Jorge é o melhor vendedor da empresa de cola em que trabalha, mas teme ser inferiorizado pelos colegas justamente pela condição sexual. “É engraçado, sim, mas só é engraçado porque mostramos o extremo da loucura dele”, conta.

* Jorge tenta não se mostrar "inferior", segundo o ator, e cria uma lógica absurda: conquistar mulheres, por exemplo, para se mostrar “igual” aos demais empregados da empresa. “É um personagem que está crescendo muito. Os personagens gays, em geral, têm sido mais importantes na TV. Isso é reflexo de pessoas mais tolerantes, de amadurecimento social”, avalia o ator.

* Miranda também segue a saga de humorista fora da televisão. No cinema, estrela “Cilada.com”, de Bruno Mazzeo, e “Trampolim do Forte”, de João Rodrigo. No teatro, acaba de lotar o Castro Alves, em Salvador, com “7 Conto”. Ele procura caminhos, aliás, para levar o espetáculo ao Rio e a São Paulo. Vida séria, não?

Luis Miranda: humor na TV, no teatro e no cinema

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