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Protagonista de um dos shows mais esperados do Lollapalooza, o veterano Robert Plant mostrou que o apelido de “deus do rock” não surgiu à toa. O ex-vocalista do Led Zeppelin surgiu no palco Skol logo após os primeiros acordes de “Babe I’m Gonna Leave You”, hit que alegrou os órfãos da banda. Aos 66 anos, ele adaptou as canções do passado de modo a deixá-las mais adequadas ao seu tom grave, distante do antigo falsete.

A nova roupagem também foi aplicada a faixas como “What Is and What Should Never Be” e “Going to California”. As duas canções, aliás, se destacaram com uma excelente mistura de folk inglês com o rock n’ roll clássico. Como esperado, o show não ficou apenas nos sucessos do passado. As músicas “Rainbow” e “Little Magie”, ambas do disco “Lullaby and… The Ceaseless Roar”, de 2014, serviram como prova de que Plant sabe flertar com uma sonoridade mais moderna, misturando banjo e batidas eletrônicas.

Algumas canções menos famosas dispersaram a plateia, que voltou a se conectar com Plant em “Whola Lotta Love”, outra do Zeppelin, que levou muitos dos presentes a dedilhar no ar uma guitarra imaginária. Ao final da apresentação, os fãs continuavam em êxtase, sem saber que caminhão os atropelara.

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