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Neymar
Neymar || Créditos: Reprodução
Neymar || Créditos: Reprodução

Anunciado em outubro do ano passado, o contrato de Neymar com a marca esportiva alemã Puma é bem menor do que o mega-acordo assinado em 2011 entre o jogador brasileiro e a Nike, e então estimado por baixo em US$ 105 milhões. Na ocasião, ficou combinado que a soma seria paga ao longo dos próximos 11 anos, com aportes anuais de aproximadamente US$ 9,5 milhões (R$ 50 milhões) a serem feitos nas contas dele. Eventuais valores extras, como bônus por performance, não entram nessa cifra.

Mas, conforme revelado nessa quinta-feira pelo “The Wall Street Journal”, a Nike optou por romper a parceria em razão da acusação, feita por uma funcionária sua, de que ele a teria assediado sexualmente anos atrás.

O caso rendeu uma investigação interna conduzida pelo time de compliance da gigante americana, que no fim foi classificada como “inconclusiva”. Até então, Neymar era um de seus maiores garotos-propaganda.

Na matéria do “Journal”, intitulada “Como Neymar se tornou a estrela mais cara do futebol e também seu paradoxo mais intrigante”, o astro do Paris Saint-Germain afirma, por meio de seu pai e empresário, que o rompimento com a Nike teria sido “uma vingança” da líder mundial em produtos esportivos por causa da ida do rei dos gramados para o casting da Puma que, estima-se, lhe paga em torno de US$ 4 milhões (R$ 21,2 milhões) anuais pelo uso de sua imagem.

Em tempo: de acordo com a “Forbes”, Neymar é o segundo atleta mais bem pago do mundo (depois de Lionel Messi) e a sétima celebridade entre aquelas que mais ganharam dinheiro no último ano, quando sua renda total foi estimada em US$ 95,5 milhões (R$ 506,1 milhões). (Por Anderson Antunes)

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