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A equipe de segurança de Beyoncé enfrenta um desafio inusitado e preocupante com o roubo de material inédito da artista durante sua turnê pelo Reino Unido, conforme revelado nessa terça-feira, 15. Na noite do último dia 8, um carro alugado por integrantes da equipe da popstar americana,, incluindo o coreógrafo Christopher Grant e o dançarino Diandre Blue, teve o vidro da mala quebrado enquanto estava estacionado em Atlanta, próximo ao Krog Street Market. Entre os itens levados estavam cinco pendrives com músicas inéditas dela, além de planos de shows e setlists futuros contendo detalhes exclusivos e valiosos.

Logo depois do roubo, as autoridades de Atlanta e a Federação Internacional da Indústria Fonográfica classificaram o incidente como um grave ataque à propriedade intelectual. Apesar da pressão, Knowles manteve sua agenda inalterada e realizou os shows previstos na cidade. No entanto, fontes do setor afirmam que episódios como esse podem comprometer o controle estratégico sobre lançamentos musicais e planejamento de performance, já que o vazamento de conteúdos sensíveis pode ter impacto significativo no valor artístico e comercial das produções.

As investigações se intensificaram com o uso de tecnologias de rastreamento. A polícia utilizou dados de localização fornecidos pelos dispositivos Apple ‘Find My’, impressões digitais encontradas no carro, imagens de vigilância local e até a identificação de um Hyundai Elantra vermelho, modelo 2025, como veículo suspeito envolvido no crime. Embora um mandado de prisão tenha sido emitido, até o momento nenhum responsável foi detido oficialmente.

Em resposta, executivos do setor musical estão debatendo novas medidas de proteção, como criptografia reforçada, transporte limitado de arquivos digitais e protocolos mais rígidos em turnês. O caso serve de alerta para toda a indústria, e mostra que mesmo em itinerários de alto nível, como o da turnê “Cowboy Carter” de Knowles que segue até o final de julho em Las Vegas, vulnerabilidades logísticas continuam expostas. Resta saber se o material será recuperado e quais mudanças efetivas serão adotadas para evitar futuros incidentes.

(Crédito da imagem: Reprodução)

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