Publicidade

Agora é oficial: depois de muita especulação, Sally Singer foi confirmada como a nova editora-chefe da revista "T", do "New York Times". Ex-discípula de Anna Wintour, Sally ocupava o cargo de editora de notícias na "Vogue" norte-americana, além de assinar artigos para publicações conceituadas como a revista "The Economist".

* Sally vai substituir Stefano Tonchi, que assumiu a redação da "W" em abril, e a tarefa dela será basicamente transformar a "T” em uma publicação conceituada e lucrativa. "Precisamos de alguém com imaginação e bom gosto para criar algo de extraordinário para a próxima geração", escreveu Bill Keller, editor-executivo do "Times", em e-mail enviado aos funcionários do jornal.

Sally Singer: novo olhar para a revista "T"

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter