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Harry e Meghan Markle, e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau || Créditos: Reprodução
Harry e Meghan Markle, e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau || Créditos: Reprodução

A “saída estratégica” de Meghan Markle e do príncipe Harry da monarquia poderá custar caro aos canadenses. É que a decisão do casal de levar uma vida mais independente da Coroa Britânica porém sem chegar ao ponto de renunciar aos títulos que tem tecnicamente ainda obriga o governo do Canadá, um dos países onde os dois pretendem passar mais tempo, a providenciar todo o aparato de segurança que é dispensado aos membros da família real do Reino Unido que dão pinta por lá, já que eles também são considerados como autoridades na terra do primeiro-ministro Justin Trudeau e têm esse direito constitucional garantido.

Os valores exatos que essas operações especiais consomem são mantidos em sigilo, mas certamente estão na casa das dezenas de milhões de dólares. Os canadenses, é claro, adoram receber a visita de “royals”, mas como Meghan e Harry agora consideram passar mais tempo na presença deles essas verbas que no fim das contas são pagas pelos contribuintes poderão chamar mais atenção caso venham à tona, o que não é impossível.

E também é pouco provável que a duquesa e o duque de Sussex abram mão dos privilégios que têm no que diz respeito ao sem-número de policiais que os protegem nos países onde a rainha Elizabeth II é chefe de estado. Basta lembrar o exemplo da mãe de Harry, a princesa Diana, que do dia pra noite ficou sem esse tipo de proteção depois que perdeu o direito de ser chamada de Sua Alteza Real, por conta de ter se divorciado do príncipe Charles, e a partir daí nunca mais conseguiu viver em paz. (Por Anderson Antunes)

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