Publicidade
Sarah Jessica Parker
Foto: Divulgação/HBOMax

O anúncio de que Kim Cattrall não faria parte de “And Just Like That…”, sequência de “Sex and the City” da HBO Max, deixou os fãs da série curiosos, mas muitos apontavam uma suposta briga entre Cattrall e Parker que foi assunto, nas redes sociais durante meses.

Sarah, que até então não havia se pronunciado sobre o conflito, contou seu lado da história ao podcast Awards Chatter, da revista The Hollywood Reporter.

“É muito difícil falar sobre a situação com Kim. Tenho sido muito cuidadosa em não quero dizer nada desagradável, porque não é o jeito que eu gosto de conduzir conversas tão complicadas quanto esta”, afirma a eterna Carrie Bradshaw.

A atriz revela que as estruturas começaram a se abalar em 2017, quando um terceiro filme da franquia estava sendo negociado com as quatro protagonistas: ela, Kim, Cynthia Nixon e Kristin Davis.

Ainda no podcast, Sarah diz que a ex-colega de elenco tinha algumas demandas que o estúdio não queria atender. “Não a chamamos para a série porque ela tinha deixado bem claro que não queria mais fazer parte da série, não ficamos confortáveis, então não nos ocorreu pedir para que ela ficasse.”

Apesar da imprensa norte-americana usar o termo “catfight” ( expressão que denota “briga feia” em inglês) para explicar o relacionamento entre as atrizes, Parker faz questão de negar as alegações.

“Só quero dizer uma coisa, porque você me deu essa oportunidade: é tão doloroso as pessoas continuarem falando sobre essa ‘briga’. Eu nunca pronunciei palavras grosseiras na minha vida sobre alguém com quem trabalhei – nunca. Então, não há uma ‘briga feia’ acontecendo. Não houve disputa pública ou briga ou conversas ou alegações feitas por mim ou por qualquer pessoa em meu nome. Eu não faria isso. Não é assim que eu gostaria de resolver as coisas. Então, eu só gostaria que eles parassem de chamar isso de ‘catfight’ ou ‘discussão’ porque não reflete a realidade”, conclui.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter