No início dos anos 90, já estrela do filme "Bete Balanço", Débora Bloch encarou uma passarela ao lado das top models da época. “Foi um horror”, confessa a atriz – uma das mais lindas na festa do Glamurama, que ferveu o Londra, no Rio, há algumas semanas.
* Meio hippie no começo dos anos 80, como ela mesma define seu estilo na época, achava que seguir moda era caretice. “As pessoas eram mais irreverentes, transgressoras. Andar na moda era coisa de ‘patricinha’. Nossa geração era alternativa, ligada em teatro, arte e dança. E, além disso, naquela época, acho que a moda não tinha a força que tem hoje. A gente era hippie mesmo. Não falo de um jeito pejorativo, é no sentido bacana”, afirma. Para Débora Bloch, a moda tem que ser levada de uma maneira divertida. “Não pode pesar, virar compromisso e preocupação”, reflete. A atriz, que usou e abusou das cores cítricas, das cinturas altas e das ombreiras, só não sucumbiu às saias balonês: “Na moda, vou só no que fica legal para mim”.
* Para a MODA, já nas bancas, Débora contou que detesta sair para comprar roupas. E mais: a ruiva acha chique repetir o figurino. “Minhas peças são boas para serem repetidas! Acho bem cafona essa coisa de roupa descartável”, afirmou a atriz.
* Quando a revista perguntou o que, para ela, era elegância, Débora não teve dúvida: “Educação. Uma pessoa mal-educada é tão deselegante…”, sentenciou. “Não é a roupa que dá elegância, é a atitude que dá elegância à roupa”, resumiu Débora.
* Ela ainda afirma que pensa especificamente em conforto na hora de se vestir. “Quando estou fazendo novela, não uso anel, brinco, relógio, nada. No meu dia-a-dia, não dá para pensar muito em roupa, não tenho tempo. Se não estiver gravando, estou sempre com a roupa da ioga ou do pilates. Vivo de jeans, sapatilha, tênis, camiseta”, diz.
* O papo com a revista revela também quem invade o guarda-roupa de quem na casa de Débora: você acha que ela pega as roupas da filha ou que é a filhota quem ataca o figurino da atriz? Vale a pena ler tudo!
