Bruno Barreto comentou sobre a escolha de "Lula, o Filho do Brasil" para representar o país na disputa por uma indicação ao Oscar, essa quinta-feira no Festival do Rio. "As pessoas ficam falando em lobby. Quando eu fiz ‘Bossa Nova’, diziam que o Spielberg fazia lobby pra gente porque eu era casado com a Amy [Irving]. Fazer sucesso no Brasil é uma ofensa aos outros, pior que xingar a mãe. Mas os cães ladram e a caravana passa, como dizia Ibrahim Sued."
* "Fiquei muito emocionado com a escolha. Minha família está bastante feliz, só não está em festa porque meu imão [Fábio Barreto, diretor do filme] continua em coma. Mas, se Deus quiser, ele vai sair dessa."
* Em tempo: Bruno está preparando a primeira parceria dele com a Globo, a microssérie "O Amor em Quatro Atos", inspirada na obra de Chico Buarque.
