Publicidade
Gwyneth Paltrow Kourtney Kardashian
Foto: Divulgação

Após muito se especular sobre uma possível rivalidade entre a Poosh, marca da Kourtney Kardashian, e a Goop, da atriz Gwyneth Paltrow, as poderosas resolveram lançar uma colaboração.

Paltrow respondeu recentemente em uma sessão de perguntas em seu perfil no Instagram sobre o assunto: “Essa ideia de que as mulheres precisam competir é um legado do patriarcado, há espaço para TODAS as mulheres realizarem seus sonhos”, escreveu a atriz a um fã, que perguntou se ela achava que a Poosh “copiava” a Goop.

Inspirada na vela icônica “This Is Smells Like My Vagina” da Goop, vem aí a “Poosh This Smells Like My Pooshy” (gíria para descrever um estado supremo de alegria) que tem toque único de gardênia negra, gerânio, pimenta verde, timur berry, madressilva, ylang-ylang e musgo de carvalho.

A vela custa US $ 75 para um tamanho completo ou US $ 20 para um votivo, e estará disponível online em goop.com e poosh.com a partir das 21h desta quarta (01), coincidindo com a aparição de Paltrow no show “The Kardashians” disponível no canal Star+.

Em entrevista à Haper’s Bazaar, Kardashian explica sobre a inspiração por trás do perfume: “Gardenia é uma das minhas flores favoritas. Meu pai sempre as cultivava em seu quintal, e ele as cortava para continuar flutuando em uma tigela dentro de casa. Eu tenho gardênias crescendo em minha entrada de casa também, e eu amo o fato de que elas sempre florescem perto do meu aniversário”

Kourtney acrescenta que as velas são parte integrante de seu ritual noturno. “Todas as noites, meus filhos sobem na minha cama e acendemos esta vela, tomamos uma xícara de chá de camomila e assistimos a algo juntos – não há nada mais relaxante para terminar o dia”, compartilha a socialite americana.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter