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The Andy Warhol Diaries
Divulgação/Netflix

Lançada no último dia 9 pela Netflix, a série documental “The Andy Warhol Diaries” acabou valorizando um dos principais bens da médica americana Lynn Howard: o retrato de seu último namorado, Jon Gould, que o icônico artista pintou em 1981. Comprada por Howard pela soma de US$ 750 mil (R$ 3,7 milhões), em 2009, a obra de arte já está valendo mais de sete dígitos, razão pela qual a doutora decidiu vendê-la.

Robert Dupont, um dos art dealers mais conhecidos de Nova York, deverá ajudá-la na empreitada, uma vez que Howard vai tentar primeiro se desfazer da pintura nos bastidores, sem ter que listá-la em leilões, o que lhe custaria mais caro. Dupont até brincou em uma entrevista que deu ao “New York Post” nessa semana que ofereceria o quadro a Ryan Murphy, que é idealizador de “The Andy Warhol Diaries”.

O romance de Warhol e Gould, um executivo da Paramount, é dos pontos mais tratados na atração produzida pela gigante do streaming e que logo conquistou a crítica especializada. “The Guardian”, por exemplo, a classificou como “uma cinebiografia contada pelas próprias palavras de Warhol”.

Em tempo: finalizada em 1963 por Warhol, a serigrafia “Silver Car Crash (Double Disaster)” foi leiloada pela Sotheby’s, em 2013, pelo valor de US$ 105,4 milhões (R$ 527,5 milhões), o mais alto pago até hoje por um trabalho assinado por ele.

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