Publicidade
Sheryl Sandberg
Foto: Michael Wuertenberg via Wikimedia Commons

Glamurama tem mais detalhes sobre a notícia da semana no Vale do Silício, que no caso foi a saída de Sheryl Sandberg da Meta, a holding que controla o Facebook, WhatsApp e o Instagram. Além da relação estremecida que manteve nos últimos tempos com Mark Zuckerberg, cofundador, maior acionista e CEO da gigante das redes sociais, a superexecutiva também foi alvo de uma investigação interna ordenada pelo conselho de administração da Meta que tem capitalização de quase US$ 540 bilhões (R$ 2,6 trilhões) na bolsa de valores eletrônica NASDAQ, dos Estados Unidos. A razão da investigação foi por Sandberg supostamente ter usado seu cartão corporativo para pagar despesas de seu casamento com o executivo de mídia americano Tom Bernthal.

A troca de alianças entre os dois deverá acontecer nas próximas semanas, e a tal investigação sobre uso inapropriado de verbas ainda não foi concluída.

Oficialmente, e conforme explicou em sua conta oficial no Face, a ex-número dois no comando do Meta, que se reportava somente a Zuck, abriu mão de seu cargo de superintendente-executiva da companhia para se dedicar à fundação filantrópica que leva seu nome e o de seu então marido, Dave Goldberg, que morreu em 2015.

De qualquer forma, ela deixará o emprego com mais de US$ 1,7 bilhão (R$ 8,1 bilhões) em ações do Meta que recebeu ao longo dos anos e um cheque de aproximadamente US$ 30 milhões (R$ 143,4 milhões), entre salário e bônus, a que tem direito pelo expediente na megaholding nos primeiros cinco meses desse.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter