Publicidade

Uma lista de poderosos era esperada na casa de Marcos e Bete Arbaitman, no Jardim Europa, nessa terça-feira. A ocasião? O aniversário de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e amigo íntimo do casal. Convidados como J. Hawilla e a mulher, Eliani, Salomão Schvartzman, José Zaragoza, Michael e Maria Alice Klein foram chegando pontualmente às 9 horas da noite, como indicava o convite. Animada, a anfitriã mostrava para as amigas Marcia Goldfarb, Silvana Tinelli e Vera Andraus fotos do encontro com Roberto Carlos, tiradas com o celular, a caminho de Jerusalém. “Olha a quantidade de fotos que eu tirei dele! Não tive vergonha nenhuma”, disse ela, que se emocionou como nunca com o show do Rei e a viagem para a Terra Santa.

* O homenageado também estava feliz e recebia os amigos com abraços e risadas. Em uma roda, Henrique Meirelles conversou longamente com Marcos Arbaitman e Abram Szajman, outro amigo muito próximo, que foi ao jantar sem a mulher, Cecília. O papo passava por Dilma em Nova York, Copa do Mundo no Brasil e viagens.

* Ali por perto, Eva, mulher de Henrique, conversava com Bete Arbaitman. “Descobri um japonês incrível em Miami, bem pequeno, simples, mas maravilhoso”, dizia. Bete rebateu, dizendo que o marido a levou em um igualmente maravilhoso na Rua 42, em Nova York. Bete também comentava sobre os lindos arranjos do jantar, feitos pela amiga Suva Piva de Albuquerque. “Ela colocou romãs por causa do Ano-Novo judaico. Amei”. No cardápio do buffet França, bacalhau e creme de cogumelos seguido de sorvete com profiteroles. Mas nada de bolo de aniversário. "Ele não gosta de ‘Parabéns’, e desta vez eu obedeci", comentou Bete. “Assim é melhor, eles não precisam comer tanto doce”, brincou Eva, sempre atenta à alimentação do marido. Glamurama tem os melhores cliques da noite, veja aqui.

Eva e Henrique Meirelles entre Marcos e Bete Arbaitman: noite entre amigos

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter