Publicidade
R. Kelly || Créditos: Getty Images
R. Kelly || Créditos: Getty Images

Depois de desembolsar 10% da fiança de US$ 1 milhão (R$ 3,74 milhões) estabelecida pelas autoridades dos Estados Unidos para que deixasse a prisão, o cantor R. Kelly – que é acusado de ter cometido crimes sexuais contra pelo menos quatro mulheres, das quais três são menores de idade -, foi solto na noite dessa segunda-feira de uma penitenciária da região metropolitana de Chicago onde estava detido desde a última sexta e seguiu direto para um McDonald’s de lá.

No restaurante de fast food, o dono do hit “I Believe I Can Fly” pediu um Big Mac, refrigerante e café, segundo o pessoal do site “TMZ.com”. Imediatamente reconhecido pelos frequentadores do local, inclusive várias mulheres e crianças, Kelly aceitou posar para selfies com todos que lhe abordaram para isso, e do lado de fora havia até um grupo de fãs reunido e dançando ao som de algumas das músicas mais famosas dele.

Apesar da liberdade recém-conquistada, Kelly poderá ser enviado para trás das grades em breve novamente por conta de outro imbróglio judicial no qual está metido: ele deve cerca de US$ 160 mil (R$ 598,9 mil) em pensão alimentícia atrasada para a ex-mulher, Drea Kelly, e caso não quite a dívida até 6 de março será enviado para a mesma cadeia onde deu entrada no fim da semana passada. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter