Publicidade
Carol Sampaio, Mariana Ximenes, Murilo Benicio, Debora Falabella, Cleo Pires e os Stones no palco do Maracanã
Carol Sampaio, Mariana Ximenes, Murilo Benicio, Debora Falabella, Cleo Pires e os Stones no palco do Maracanã || Créditos: Glamurama e Agnews
Carol Sampaio, Mariana Ximenes, Murilo Benicio, Debora Falabella, Cleo Pires e os Stones no palco do Maracanã || Créditos: Glamurama e Agnews

Por Michelle Licory

O nome da turnê é “Olé”, uma referência ao futebol, e o Maracanã lotado – 66 mil pessoas – fazia olas enquanto os Rolling Stones não entravam no palco para sua apresentação carioca, nesse sábado. Rolou um atraso de 20 minutos por conta de problemas técnicos no telão – efeito colateral da forte chuva que caiu por lá pouco antes do show. Mick Jagger e seus companheiros surgiram às 21h50. O cantor chegou de blazer, camisa… “Layers” que ele foi tirando, até ficar só de camiseta, mais à vontade. “Tem 10 anos do show de Copacabana. Quem foi? Que bom que vocês vieram de novo”, disse Mick, em português, que ele arranhou a noite toda. E vieram “Start Me Up”, “It’s Only Rock’n’roll”… “Isso aqui tem que sair do nosso controle”, bradou, antes de um trecho instrumental de “Garota de Ipanema”, seguido de “Like a Rolling Stone”, música eleita pelos fans pela internet para integrar o setlist.

* Mick fazia piadas… Disse que o colega Ron Wood era o mascote das Olimpíadas do Rio. O cantor também falou da quadra da Mangueira e do Pão de Açúcar, além da Lapa e de Ipanema. E elogiou: “Vocês cantam muito bem”.

* Foram tantos clássicos ao longo da apresentação… Quais mais? “Sympathy For The Devil”, “Jumpin’ Jack Flash”… E Ron de repente apareceu fumando em cena. Mas quem vai esperar o politicamente correto deles, né? Já gentileza… Os músicos trocaram de camisa no backstage e retornaram com as cores do Brasil: Mick e Ron de azul, Keith de verde bandeira e Charlie Watts de amarelo. No bis,  “You Can’t Always Get What You Want” e “Satisfaction”. Foi, claro, memorável.

* No camarote e na pista premium circulavam, assumidos, o novo casal Patricia Pillar e Carlos Henrique Schroder, Murilo Benício e Debora Falabella [explicando que, se os Stones só tocam aqui de 10 em 10 anos, então os dois não poderiam perder porque provavelmente esse foi o último show deles no Rio], Alinne Moraes… A atriz pediu duas caipivodcas no bar e foi dar uma volta enquanto elas eram preparadas. Mauro Lima, cineasta seu marido, foi buscar. “Vim pegar as bebidas da Alinne”, explicou ao barman. “E eu lá sei quem é Alinne”, devolveu o rapaz. “Uma que está de chapéu”,  descreveu Mauro, desconcertado. Ah, Murilo também mostrou que é cavalheiro e rodou o buffet procurando algo que não fosse feito de frutos do mar para Débora. Acabou cercado por faxineiras e moças da produção pedindo fotos. Ele? Posou no maior bom humor com todas.

* Bruno Gagliasso, Caetano Veloso, Narcisa Tamborindeguy, Vanessa da Mata, Mariana Ximenes, Juliano Cazarré, Cleo Pires e a irmã Antonia Morais e mais uma turma de globettes também foram conferir os Stones, que não se cansam de celebrar a vida. Depois da roda de samba na casa de Paula Lavigne e da festinha privé na propriedade dos Monteiro de Carvalho [na qual a gente fez uma exclusiva com Mick], a banda ainda promoveu um after party depois da apresentação no Copacabana Palace. O passe para o agito era um adesivo com a icônica boca dando língua distribuído a alguns. Velhinhos? Velhinhos somos nós! Haja fôlego.

* Em tempo: vem ver quem mais passou pelo Maracanã aqui embaixo!

[galeria]4112951[/galeria]

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter