Publicidade
Beatrice com a avó, a rainha Elizabeth II || Créditos: Reprodução
Beatrice com a avó, a rainha Elizabeth II || Créditos: Reprodução

A prova de que a rainha Elizabeth II dá a palavra final em todos os assuntos que dizem respeito à família real do Reino Unido está em uma revelação feita pelo “The Sun” nessa terça-feira. De acordo com o tabloide britânico, Sua Majestade vetou um dos nomes escolhidos por seu terceiro filho, o príncipe Andrew, para batizar a princesa Beatrice, primeira filha dele com Sarah Ferguson, nascida em 1990.

Andrew e sua então mulher, que se divorciaram em 1996 e ultimamente parecem estar ensaiando um revival do polêmico casamento que tiveram, queriam chamar a herdeira número um de Annabel, que em latim significa graça e beleza, mas a mãe dele considerou a escolha de nome feita pelos dois como “yuppie” e mundana demais para uma membro legítima da realeza britânica.

No fim, os dois acabaram optando por Beatrice, que foi registrada como Beatrice Elizabeth Mary em homenagem à avó e à bisavó, a rainha Mary, morta em 1953. Oficialmente, no entanto, a “royal” é conhecida como Sua Alteza Real, A Princesa Beatrice de York, já que seu pai se tornou duque de York assim que trocou alianças com Fergie, quatro anos antes da chegada da primogênita. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter