Publicidade
Livro com obras de Terry Richardon || Créditos: Reprodução Instagram
Dupla edição apresenta 20 anos de carreira de Terry Richardson || Créditos: Reprodução Instagram

Prestes a completar 50 anos, Terry Richardson, fotógrafo hypado por misturar o grotesco ao luxo – sempre com pegada um tanto quanto pervertida -, lança dois livros de uma vez só. “Portraits”e “Fashion” reúnem ao todo 600 imagens dos 20 anos de sua carreira. O primeiro, como o nome sugere, é dedicado aos retratos feitos por ele, enquanto o segundo foca em seu trabalho no mundo da moda. Richardson já clicou as mais diversas personalidades, de Kate Moss a Dercy Gonçalves passando por Oprah Winfrey e Barack Obama.

O fotógrafo divulgou nesse domingo, via Instagram, as capas das obras, uma com o comediante Johnny Knoxville e a outra com o trio de modelos formado pela húngara Eniko Mihalik, a polaca Magdalena Frackowiak e a australiana Abbey Lee, em imagem de um editorial polêmico da revista “Purple“. “TÃO ANIMADO para realizar a primeira cópia do meu novo livro!! Saindo em outubro!! Sou muito grato a todos que ajudaram com este processo cansativo!”, escreveu.

A edição chegará às lojas em outubro, publicada pela Rizzoli – cuja livraria em Nova York é considerada uma das mais lindas da cidade. A pré-venda já está disponível no Amazon por US$69,20 (cerca de R$230).

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter