Publicidade
O fotógrafo britânico Tim Walker
O fotógrafo britânico Tim Walker || Créditos: Reprodução
O fotógrafo britânico Tim Walker || Créditos: Reprodução

O fotógrafo britânico Tim Walker, famoso por assinar editoriais de moda cheios de originalidade e que transcendem o mundo real, será o responsável por clicar o calendário Pirelli 2018. A sessão de fotos vai acontecer em Londres, em locação ainda não revelada. Mais detalhes sobre o casting e conceito do editorial também continuam em segredo.

Colaborador das maiores revistas de moda do mundo, Walker, 46 anos, teve em 2012 seus cliques exibidos em uma mostra em sua homenagem, “Storyteller”, no Somerset House, em Londres. Alguns de seus cliques mais importantes integram o acervo do Victoria & Albert Museum e da National Portrait Gallery, duas das instituições culturais mais importantes da Inglaterra.

Ano passado, o famoso calendário foi clicado por Peter Lindbergh com casting formado por Alicia Vikander, Lea Seydoux, Nicole Kidman, Julianne Moore, Rooney Mara, Jessica Chastain, Helen Mirren e mais em cinco diferentes locações espalhadas pelos Estados Unidos e Europa. Lindbergh já tinha clicado o calendário em 1996 e 2002. 

Clique feito por Tim Walker || Créditos: Divulgação

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter