O “Post” reconheceu a vitória de Biden, mas está longe de gostar dele || Créditos: Reprodução
Um dos primeiros grandes jornais dos Estados Unidos que reconheceram a vitória de Joe Biden sobre Donald Trump na última eleição presidencial que rolou no país, o “New York Post” nem por isso mudou de lado. Apoiador desde sempre do atual presidente dos EUA, o diário de linha mais direitista que faz parte do império de mídia de Rupert Murdoch publicou nessa sexta-feira um editorial no qual classifica o time escolhido por Biden para atuar no combate ao novo coronavírus tão logo ele assuma a Casa Branca como “tão pior quanto a doença”.
Isso porque a equipe de especialistas é composta por profissionais como o médico Ezekiel Emanuel e o epidemiologista Michael Osterholm que defendem um “lockdown” total e de no mínimo 18 meses para controlar a pandemia de Covid-19, um tempo que consideram necessário para o desenvolvimento e aplicação em massa de uma vacina eficaz que a torne menos letal.
Para o “Post”, tal cenário simplesmente não é realista e tampouco leva em conta outro grande problema do momento: a retração da economia dos EUA e o aumento do desemprego por lá. De qualquer forma, e apesar de indicar que fará forte oposição ao governo do 46° presidente americano, o jornal também já deixou claro que Trump é carta fora do baralho na política global, ultimamente até soltando matérias em que trata da possível nova candidatura dele em 2024 como uma completa fantasia. Quem te viu, quem te vê… (Por Anderson Antunes)
O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.
Matt Cameron anunciou sua saída do Pearl Jam depois de 27 anos na banda. O baterista, conhecido também por seu trabalho no Soundgarden, agradeceu aos colegas e fãs. Sua saída deixa aberta o futuro da formação do grupo, que ainda não confirmou quem ocupará o posto nos próximos shows.