Publicidade

Marcos Palmeira, defensor ferrenho da causa indígena, se reuniu com Bianca Byington nessa segunda-feira no Leblon para fazer a leitura de “Frankel”, texto de Antônio Callado que debate questões éticas sobre o assunto. “Mesmo de férias, estou aqui carregando umas pedrinhas”, disse o ator. “É impressionante que um texto da década de 50 ainda seja tão atual. Estou feliz porque li hoje no jornal que não vão mais derrubar o antigo prédio do Museu do Índio [na região do Maracanã]. A FIFA já falou que não levantou questão nenhuma sobre o museu. Está na hora de o governo tombá-lo. Os índios são fundamentais para nossa sobrevivência.”

A polêmica começou quando foi decidido que a área onde fica essa construção era necessária para adequar o entorno do estádio às regras para a Copa do Mundo. O museu, desativado há 34 anos, é ocupado por índios, que serão, mesmo assim, removidos de lá, para que o prédio seja restaurado e depois tombado, tudo financiado pela empresa que vencer a licitação e ficar com a concessão do Maracanã.

* Sobre o remake de “Saramandaia”, que será estrelado pelo ator, ele não quis dar nem um pio. Nada de desviar o foco.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter