Publicidade
Duas fotos do editorial clicado pela dupla Mert Alas & Marcus Piggott
Duas fotos do editorial clicado pela dupla Mert Alas & Marcus Piggott || Créitos: Reprodução / Instagram
Duas fotos do editorial clicado pela dupla Mert Alas & Marcus Piggott || Créitos: Reprodução / Instagram

A semana começou com uma notícia das boas: a modelo transgênero brasileira Valentina Sampaio, que nasceu em Fortaleza, é capa da Vogue Paris de março. Ela tem 20 anos e é a primeira trans a estampar uma das publicações mais tradicionais do mundo quando o assunto é moda e lifestyle. Com a chamada “A Beleza Transgênera”, Valentina ganhou duas capas especiais, ambas fotografadas pela dupla Mert Alas & Marcus Piggott, styling de Emmanuelle Alt, diretora de redação da revista, e cabelo by Paul Hanlon. A brasileira usa um look total Saint Laurent Paris nas capas e comprova que os anos 80 voltaram com tudo. Abaixo um preview do editorial, já que a publicação só chega nas bancas francesas no fim desta semana. Parabéns!

As capas de Valentina Sampaio para a Vogue Paris || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter