Publicidade
Adriana Carvalho, diretora da ONU Mulheres, entre Erh Ray e Gal Barradas, sócios da BETC/Havas || Créidtos: Divulgação

Um salve para Erh Ray e Gal Barradas, já que a agência da dupla poderosa da publicidade nacional, a BETC/Havas, acaba de assinar o Women’s Empowerment Principles – pacto da ONU Mulheres que dá suporte ao empoderamento feminino no mercado de trabalho.

A partir agora, a agência com matriz em Paris se compromete com sete princípios instituídos pela organização como: estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, desenvolver políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing e promover a igualdade de gênero através de iniciativas para comunidades, além de medir, documentar e publicar os progressos.

Para marcar o momento, a BETC/Havas recebeu em sua sede Adriana Carvalho, diretora da ONU Mulheres, que fez apresentação e debate com o time da agência sobre o trabalho realizado pela organização e os desafios a serem percorridos em prol da causa.

Vale lembrar que é da BETC/Havas a iniciativa Woman Interrupted, aplicativo que aponta quantas vezes mulheres são interrompidas pelos homens, em combate ao fenômeno conhecido como Manterrupting. A ideia foi premiada no Festival de Cannes, na categoria PR, com um Leão de Prata.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter