Publicidade

Se hoje muitos atores consagrados de Hollywood ganham prêmios e atuam em grandes produções, no começo da carreira não era bem assim. Glamurama reuniu alguns astros e relembra o primeiro filme de cada um. Começando com Drew Berrymore. Quem pensa que “E.T. – O Extraterrestre” foi a estreia da moça, se engana. Na verdade, ela começou aos 5 anos na ficção cientifica “Viagens Alucinantes”.

* Já Leonardo DiCaprio deu as caras nas telonas pela primeira vez em 1991, com o desconhecido “Critters 3”. E quem lembra de Reese Witherspoon em “No Mundo da Lua”? Ela só tinha 14 anos na época e já era a protagonista. Já Sarah Jessica Parker, bem antes de Carrie Bradshaw, estreou com o filme “The Little Match Girl”, em 1974.

* Para terminar, Julia Roberts nem sempre foi uma linda mulher. O primeiro trabalho da atriz foi em 1969, no thriller “Sangue da Terra”. Veja a foto destas estrelas antigamente. Como o tempo muda as pessoas, não?

Sarah Jessica Parker, Leonardo DiCaprio, Julia Roberts, Reese Whiterspoon, Drew Barrymore: no começo

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter