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O apresentador Amaury Jr. relembrou, em um artigo na última edição da Revista Joyce Pascowitch, o período de transição dos anos 1970 para os 1980. O clima era de glamour, euforia e festa. As casas noturnas mais badaladas eram o Gallery e a Aquarius, em São Paulo, e o Hippopotamus e o Regine’s, no Rio – e muitas histórias míticas e até escandalosas rolaram nesses lugares.

* No Gallery, por exemplo, a atriz Matilde Mastrangi, considerada uma das mulheres mais sexy do Brasil na época, fez um striptease após não ter recebido o cachê por uma performance. Alguém sugeriu que ela tirasse uma peça de roupa por US$ 500 – e assim por diante, até ficar completamente nua. A história foi publicada em vários jornais, provocando uma saia justa entre os empresários que estavam presentes.

* Uma habitué do Gallery, sempre quando estava em São Paulo, era a primeira-dama Dulce Figueiredo. Segundo Amaury, ela adorava dançar e sempre reservava a “mesa vitrine”, como era conhecida a principal da casa. Certa vez, numa promoção de uma montadora, ela ganhou um carro para a LBA, sua entidade beneficente. Foram nesses anos, também, que surgiu o hábito de tomar guaraná com laranja, e os estilistas favoritos das glamurettes eram Clodovil, Markito, Ney Galvão, Roger e Ugo Castellana.

Amaury Jr.: relembrando anos fervidos

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