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Cena do documentário “Dior e Eu” || Créditos: Reprodução

Depois da demissão de John Galliano da direção criativa da Dior, houve um suspense sobre quem assumiria a Maison. Suspense esse que rendeu, além da sublime coleção de alta-costura de 2012 sob o comando do estilista convidado Raf Simons, o documentário “Dior e Eu”, que chegou nessa quinta-feira aos cinemas brasileiros.

O diretor Frédéric Tcheng (o mesmo de “Valentino: The Last Emperor” e “Diana Vreeland: The Eye Has to Travel”) acompanhou as oito semanas da criação de uma coleção com o novo estilista: desde a contratação do belga Raf Simons até a entrada da última modelo na passarela cujas paredes estavam repletas de flores frescas!

O documentário, ainda que não oficial, foi aprovado pela marca. Além do acesso ao backstage, à sala de costura e até mesmo às reuniões do estilista com o diretor de marketing, Tcheng teve acesso ao acervo audiovisual do começo da marca. As cenas do próprio Christian Dior na década de 1940, contando sua insegurança ao transformar as mulheres do pós-guerra em “mulheres-flor”, servem como fio condutor do filme e evidenciam a mesma ansiedade que Raf Simons sente em sua estreia em 2012. Ele que até então era visto com um estilista minimalista voltado sobretudo para moda masculina.

O filme ganha o telespectador, sobretudo por mostrar o funcionamento de uma marca como a Dior em seu dia-a-dia. Na cena que Raf começa a chorar de nervoso no começo do desfile abala qualquer um que até então acompanha a produção de toda coleção e desfile. Por outro lado, nesse mundo luxuoso, seria legal se o diretor desse mais uma dose maior de realidade, explorando, por exemplo, as duas senhoras que coordenam as duas equipes de costureiros e garantem boas risadas. (Por Victor Martinez)

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