Publicidade
O Hudson Yards começou a ser construído há seis anos || Créditos: Getty Images
O Hudson Yards começou a ser construído há seis anos || Créditos: Getty Images

Depois de seis anos de obras e de mais de US$ 20 bilhões (R$ 75,4 bilhões) investidos, o Hudson Yards finalmente terá a primeira parte significativa inaugurada em Nova York nesse mês. Descrito como uma cidade dentro da Big Apple, o mega-empreendimento imobiliário foi idealizado pelo bilionário americano Stephen Ross, conhecido como “The King” (“O Rei”) por lá em razão das obras faraônicas que tem no currículo e também das amizades poderosas, como aquela que mantém há anos com o presidente Donald Trump.

No caso do Hudson Yards, que fica em um terreno de 110 mil metros quadrados, serão mais de 5 mil apartamentos com preços unitários a partir de US$ 2 milhões (R$ 7,5 milhões), o equivalente a quase 1,2 milhão de metros quadrados construídos de área comercial, além de restaurantes, hotéis, teatros e até uma escola. Um arranha-céu já tinha sido aberto para uso no local em 2016, mas servia desde então basicamente como showroom do que estava por vir.

Para a grande inauguração marcada para o próximo dia 15, o artista inglês Thomas Heatherwick foi contratado para criar uma obra em forma de favo de mel com mais de 45 metros de altura, que batizou “Vessel” (“Nave”). O mestre de cerimônias do evento será Anderson Cooper, e as duas primeiras lojas – uma Neiman Marcus e uma Cartier – abrirão as portas na mesma ocasião, assim como os restôs dos chefes Thomas Keller e José Andrés. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter