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Miguel Falabella, Gloria Perez e Manoel Carlos: noite de autógrafos
Em meio à chuva ininterrupta e ao nó no trânsito da cidade que ela provocou, Henri Castelli e Fernanda Vasconcelos, Marcos Paulo e Antonia Fontenelle, Maria Clara Gueiros e Emílio Orciolo Netto, entre inúmeras new faces em busca de um lugar ao sol, dedicaram a noite dessa quarta-feira para prestigiar o lançamento de “Autores – Histórias da Teledramaturgia”, no Shopping Leblon, no Rio.


* Desta vez, ao contrário dos atores, os alvos dos autógrafos eram outros: Aguinaldo Silva, Alcides Nogueira, Antonio Calmon, Benedito Ruy Barbosa, Carlos Lombardi, Euclydes Marinho, Gilberto Braga e Gloria Perez, João Emanuel Carneiro, Manoel Carlos, Maria Adelaide Amaral, Miguel Falabella, Ricardo Linhares, Silvio de Abreu, Walcyr Carrasco e Walther Negrão.


* Mesmo com essa tropa de autores, as filas de espera que mais bombaram foram as de Gloria Perez, Gilberto Braga e Miguel Falabella. Com uma saída à francesa, a autora de “Caminho das Índias” foi a primeira a deixar o evento, o que inflacionou a fila dos que ficaram.


* Miguel Falabella confessou que ainda não leu o petardo de mais de 900 páginas: “Não tenho tempo nem de me coçar, quem dirá para ler este livro!”. O autor se diz fã de Balzac: “Ninguém escreveu melhor que ele, está tudo lá”.


* Enquanto Falabella lamentava não ter escrito a personagem Maria de Fátima, de “Vale Tudo”, o criador da criatura, Gilberto Braga, desejava ter escrito Dona Armênia, de Sílvio de Abreu: “Fico rindo sozinho só de me lembrar das cenas”, disse.


* Já para seu próximo projeto na Globo, Gilberto confirmou que só pensa em Deborah Secco, que não deve trabalhar na emissora até a próxima novela. A justificativa? “Ela não é over, é natural e temos uma liga boa. Alguns grandes atores são over, como a grega Melina Mercure. Eu gosto daquilo que o pessoal do teatro chama, pejorativamente, de ‘texto televisivo’. Ou seja: o texto falado naturalmente…”.

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