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Vanessa Trump || Créditos: Getty Images
Vanessa Trump || Créditos: Getty Images

Vanessa Trump tem tudo para ressurgir na mídia como a mais interessante integrante da família Trump, e isso de acordo com o “The New York Times”. O jornal mais importante dos Estados Unidos publicou um perfil da futura ex-nora do presidente Donald Trump no final de semana, já que a curiosidade em torno dela cresce a medida que seu divórcio de Donald Trump Jr., o primogênito do republicano, ganha ares de novela mexicana.

Um dos fatos mais curiosos sobre Vanessa, disse o “Times”, tem a ver com uma cláusula que ela fez questão de incluir no acordo pré-nupcial que assinou com Don Jr. antes de se casar com ele, em 2005, exigindo que uma eventual separação litigiosa dos dois fosse resolvida o mais rápido possível e sem muito bafafá. Pode parecer algo simples, mas os Trump (principalmente o patriarca) tem um histórico de rompimentos conjugais problemáticos…

Também chama atenção o fato de que ela escolheu um advogado sem experiência em divórcios para representá-la no processo. O profissional em questão é David Feureisen, que entende bastante das áreas civil e criminal e não é nenhum bambambã no mundo jurídico americano. Recentemente, inclusive, ele representou a mãe de Vanessa, Bonnie Kay Haydon, em um caso envolvendo imóveis.

Vanessa, que chegou a trabalhar de modelo antes de subir ao altar com o primeiro filho, adotou uma postura discreta depois da união, mas já teve seus dias de polêmicas também. Aliás, reza a lenda que Leonardo DiCaprio teria se apaixonado por ela no fim dos anos 1990, o que até rendeu matérias de capa de revistas de celebridades dos Estados Unidos na época. O ator nega.

Ainda segundo o jornal americano, a ex-senhora Trump Jr. em curso ainda vai dar muito o que falar, talvez em uma nova carreira como blogueira de assuntos maternos ou até mesmo como ativista. Ou, quem sabe, em Washington, já que ela foi criada em um ambiente liberal e teria optado pelo fim do casamento com Don Jr. por causa da recente radicalização dele na política. Será que uma estrela nasceu? (Por Anderson Antunes)

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