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Glamurama encontrou com Boni na fila da noite de autógrafos de “Vaudeville”, livro de memórias de Ricardo Amaral, nessa quarta-feira, no Leblon. “São 50 anos de amizade. Não posso contar nenhuma história que aconteceu comigo nas discotecas do Ricardo, porque ele colocou tudo na biografia e iria estragar a surpresa.”
* Mas, quando mudamos o papo para a tevê de hoje, Boni soltou o verbo. “Eles continuam apenas repetindo as fórmulas da minha época. Já saí há dez anos e a única coisa nova que surgiu foi o Big Brother. Vai ver que a qualidade daquele tempo é insuperável. Tanto que criaram o canal Viva, que deveria ser o canal Boni, já que são as minhas coisas que estão lá. Falta criatividade, talento e, muitas vezes, ousadia.”

* Perguntamos, então, se esse “medo de arriscar” dos novos profissionais não teria a ver com uma concorrência muito maior e com a guerra pela audiência. “Não. É que a gente era melhor mesmo.” Fim de papo.

Ricardo Amaral e Boni: veteranos do entretenimento

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