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Loja da Gucci na China || Créditos: Reprodução
Loja da Gucci na China || Créditos: Reprodução

Já existem dados que mostram o estrago que a crise do novo coronavírus causou no mercado de luxo. Segundo maior conglomerado do segmento no mundo, o francês Kering divulgou seu balanço do primeiro trimestre nessa semana e nele há um número alarmante: o dono da Gucci registrou no período uma queda de 15,4% em suas vendas, que totalizaram US$ 3,47 bilhões (R$ 18,6 bilhões).

A própria maison italiana foi uma das marcas do Kering que tiveram a pior performance entre janeiro e março, quando sua receitas caíram 23,2% em comparação com o mesmo período de 2019. Assim como o também francês LVMH, o Kering é extremamente dependente de seus consumidores ricos na Ásia, e sobretudo na China, onde começou a pandemia de Covid-19.

Ambos os gigantes do luxo já anunciaram que vão cortar seus pagamentos de dividendos em pelos menos 30% nesse ano, mas a boa notícia é que os dois também esperam uma recuperação que ao menos zere suas perdas em 2020 até dezembro. Mas isso apenas se a doença mais ameaçadora do momento for razoavelmente controlada até lá, claro. (Por Anderson Antunes)

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