Publicidade

Cathleen Naundorf, fotógrafa alemã que foi aprendiz de Horst P. Horst e é conhecida pelas suas fotos de alta-costura, armou uma exposição em homenagem à maison Valentino em Paris chamada “Valentino Haute Couture”. A mostra de uma noite só aconteceu no dia 24 de abril, na rue Du Roi de Sicile. A coletânea de imagens em polaroide faz parte de um ensaio realizado em 2012, no Château de Wideville de Valentino Garavani, próximo à capital francesa. Cathleen teve acesso a quartos privados e roupas icônicas, como o primeiro vestido desenhado por Valentino, um cocktail dress vermelho de 1959. A fotógrafa contou ao “WWD” que ela não altera suas imagens couture. “Nós vivemos em um mundo digital perfeito, mas eu quero que o meu trabalho tenha um olhar humano e uma alma. Moda é brutal e muito comercial. É vender, vender, vender. Mas alta costura é arte”, contou.

Em tempo: a exposição “Valentino Haute Couture” será exposta no Hamiltons Gallery, em Londres, no ano que vem. Cathleen Nanundorf lançou o livro “Haute Couture — The Polaroids of Cathleen Naundorf” em 2012, que esgotou em três meses, e já está trabalhando em outra obra para ser lançada em 2015. Confira algumas das imagens da expo “Valentino Haute Couture” abaixo.

[galeria]681430[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter