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Vik Muniz na exposição ´Vik´: brilho único
Foi para muitos a abertura da exposição “Vik”, maior mostra da trajetória de Vik Muniz, que estreou na noite dessa quinta-feira no Museu de Arte Moderna do Rio. Marco Sabino, João Emanuel Carneiro, João Satamini, Gilberto Chateaubriand, Ferreira Gullar, Walter Carvalho e mais centenas de moradores das comunidades envolvidas no trabalho desenvolvido pelo artista plástico no lixão de Gramacho compareceram para ver de perto – e de longe – os quase 200 trabalhos em exposição.
 
* “Estou muito feliz. A gente conseguiu que, a cada dia, venha um ônibus de comunidade para ver a exposição”, comemorava. “Nunca tive uma mostra tão grande. E em todos os lugares encontrei essa generosidade do Museu de Arte Moderna. E eu estou acostumado com o profissionalismo de Nova York… É muito injusto dizer que carioca só vai à praia”, disse, em referência ao trabalho da dupla Leonel Kaz e Nigge Loddi, da Aprazível, que assina a produção da mostra no Brasil.


* Enquanto Vik atendia imprensa e convidados, a mulher dele, Janaina Tschäpe, cuidava de outra função: “Ela está dirigindo o filme sobre o pessoal do lixo. É um documentário com os catadores e a arte”, disse. O vídeo, produzido por Fernando Meirelles, vai se chamar “99 não é 100” e deve ser lançado até o fim do ano. E a mostra ocupa o MAM do Rio de 23 de janeiro a 8 de março e depois segue para o MASP, Museu de Arte de São Paulo, onde estreia em 23 de abril.

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