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Vik Muniz assiste ao espetáculo “Belle”, no Rio
Aproveitamos um encontro com Vik Muniz e Gringo Cardia, nessa sexta-feira na estreia de “Belle”, de Deborah Colker, no Theatro Municipal do Rio, para saber a opinião deles sobre a festa de abertura da Copa, na véspera, em São Paulo. “Parecia vitrine de aeroporto de interior! Muito ruim mesmo. Horrível! Poderiam ter colocado qualquer escola de samba lá que ficava melhor”, disse o artista plástico. “Complicado falar… Estava muito pobrinho. Não foi nada vibrante. Também acho que qualquer escola de samba daria de 10 a 0. Foi arrastado e todo mundo ficou decepcionado”, completou Gringo. Pois é…

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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