Publicidade
Megan e Don Draper em imagem da sétima temporada de “Mad Men”

Vestidos coloridos e femininos, maxibrincos, pérolas, lenços… Estes são alguns dos elementos que permeiam o figurino da sétima e última temporada da série de TV “Mad Men”, que acaba de estrear na HBO, no Brasil. Mas nem todas as personagens se vestem da mesma maneira: Peggy Olson, vivida por Elisabeth Moss, faz a linha intelectual, com cores um pouco mais sóbrias, talvez para ser levada a sério no ambiente profissional repleto de homens no comando. Mas isso não exclui as cores nos acessórios. Olson abusa de gorros, chapéus e lenços.

Megan -Jessica Paré-, a mulher de Don Draper, adora estampas, comprimentos curtinhos e faz a linha Hollywood, já que é atriz e, na última temporada, está morando em Los Angeles. Além de muitas joias, claro. Betty Francis -January Jones-, ex-mulher de Draper, sempre fez o estilo “Gracy Kelly”, mas nesta temporada está apostando também em modelos curtinhos e modernos.

Por fim, Joan Holloway, personagem da atriz Christina Hendricks, continua com a linha mulherão. Vestidos que destacam suas curvas generosas e acessórios chamativos são campeões. Abaixo, confira uma seleção feita por Glamurama de peças atuais inspiradas no clima sessentinha de “Mad Men”. E na noite desta segunda-feira, assista ao segundo capítulo da série na HBO.

[galeria]677009[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter