Publicidade
MC Soffia || Créditos: reprodução
MC Soffia || Créditos: reprodução

“Anos atrás, pouca beleza hoje a novinha tá princesa”, foi assim que MC Soffia definiu o seu presente em um post feito nesse sábado. Com um visual completamente diferente, ela aparece com dreads loiros, conjunto de saia e top azul, maxi óculos e corrente com maxi pingente escrito: Trap. Aos 17 anos, Soffia claramente deixou de ter uma aparência infantil, mas o trabalho continua intenso e sempre em prol do empoderamento feminino e do ativismo, em que ela aborda em suas canções problemas como preconceito e igualdade racial. Em papo com Glamurama, ela já demonstrava que esse sempre foi seu caminho: “A autoestima é tudo e saber que eu ajudo várias meninas é maravilhoso. A internet também é uma grande fonte de ensinamento e tem muito conteúdo que ajuda na autoaceitação”, disse em 2019.

Pois bem, a “Mc mirim”, que ganhou o mundo ao fazer rimas desde muito cedo, aos sete anos cantou para um Vale do Anhanganbau, em São Paulo, lotado e foi a artista mais jovem a se apresentar em uma abertura de Olimpíada, em 2016 no Rio, aos 12 anos, cresceu e não decepcionou. Dá uma espiada.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter