Publicidade
Vista aérea do Palácio do Kensington, onde moram William e Kate || Créditos: Getty Images
Vista aérea do Palácio do Kensington, onde moram William e Kate || Créditos: Getty Images

A parte do Palácio de Kensington na qual vive o príncipe William, Kate Middleton e os príncipes George, Charlotte e Louis é mal assombrada, de acordo com o biógrafo real Andrew Morton. Conhecido como “Apartment 1A”, o local historicamente costuma ser reservado ao segundo colocado na linha de sucessão ao trono – no caso de William (ele somente se tornará rei depois da morte do pai, o príncipe Charles).

Segundo Morton, três fantasmas de membros da realeza de outras épocas habitam a ala específica da residência oficial localizada no coração de Londres: são eles o rei George II, Carolina de Brunsvique e a princesa Sophia do Reino Unido. Todos deram seus últimos suspiros em Kensington, alguns em circunstâncias pouco convencionais…

George, que reinou entre 1727 e 1760, morreu aos 77 anos de ataque cardíaco, enquanto encarava uma janela. A partida de Carolina dessa para uma melhor foi mais estranha: odiada pelo marido, o rei George IV, ela foi banida da coroação dele em 1820 e morreu pouco tempo depois, possivelmente envenenada. Sophia teve uma morte bem mais tranquila, enquanto dormia.

Vários funcionários palacianos afirmaram já terem visto os fantasmas dos três dando pinta no tal do “Apartment 1A”. William, que foi criado no espaço junto com o irmão, o príncipe Harry, aparentemente não dá muita bola pra isso. Da família real, só mesmo Camilla Parker-Bowles morre de medo de assombração, não pisa lá por nada e inclusive já sugeriu um exorcismo. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter