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O ritmo de trabalho de Reynaldo Gianecchini tem sido dos mais intensos. Nesse domingo, por exemplo, ele chegou a São Paulo antes das 7 horas para fazer a campanha da Arezzo, à noite voltou ao Rio, onde grava nesta segunda-feira e, no fim do dia, retorna à capital paulista para fazer o restante das fotos do ensaio.

* Será que ele não fica cansado dessa maratona? “Quando tem uma turma boa para trabalhar, eu sou incansável e posso ficar até a madrugada. Quando a equipe é ruim, é uma tortura, fico irritado e querendo que termine tudo logo. Mas o Giovanni Bianco está aqui, então, confio nele de olhos fechados, e a equipe dele é sempre a melhor”, disse o ator.

* Vivendo o primeiro vilão da carreira, em "Passione", Giane sente uma responsabilidade a mais sobre ele. “Nossa, isso é uma loucura. O Silvio de Abreu escolheu a dedo essas pessoas [Fernanda Montenegro e Tony Ramos], que têm a maior credibilidade no país, é um grande prazer estar com eles. Não fiz uma escola de arte dramática, minha escola foi na prática, então, quando você cruza com atores desse nível, essa é a grande escola. Eles sentam comigo, conversam sobre o personagem, dão toques. A Fernanda dá muitos toques, ela tem ainda o frescor de estar em cena. É muito bom”, disse, cheio de orgulho.

Reynaldo Gianecchini: sempre um desafio

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