Publicidade
José de Abreu
Glamurama aproveitou um encontro com o politizado José de Abreu, nessa quinta-feira na festa de “O Rebu”, no Rio, para perguntar sua opinião sobre como a presidente Dilma foi tratada pelo público presente no estádio na cerimônia de abertura do Mundial, mês passado em São Paulo.
“Nós da esquerda costumamos confundir governo com país. Na época da ditadura, muitos torciam contra a Seleção por conta disso. Nunca cheguei a esse ponto. Sabia que o movimento “Não Vai Ter Copa” não ia colar. Somos um povo que ama futebol. Os únicos pentacampeões… Só não fui a nenhum jogo porque emprestei meu CPF para o meu filho para os sorteios dos ingressos da Fifa. Ele está indo com a mulher e os filhos. Mas se cair um convitinho do céu, eu vou. Sobre a Dilma não ter discursado, acho que discurso em estádio é sempre perigoso. É um lugar onde estamos acostumados a falar palavrão, xingar a mãe do juiz. O que me incomoda é saber que pessoas ditas educadas xingaram uma avó, uma senhora protegida pelo estatuto do idoso. Mandaram a presidente do Brasil tomar no c*! Se fosse gente sem cultura. Mas VIPs?” E se a mãe do juiz tiver mais que 60 anos, Zé?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter