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A galera que faz o Baile do Zeh Pretim: André Barros e Diógenes Queiroz (acima à esquerda), Zeh Pretim (no centro), Luiz Amaral (acima à direita), Tunico Almeida e Rapha Lima (abaixo à esquerda) e Bruno Landeira com Pedro Bastos

Domingo foi dia de Baile do Zeh Pretim na Casa Glamurama Rio, no Joá, e quase a turma toda que faz acontecer essa famosa festa carioca passou por lá: André Barros e Tunico Almeida, sócios de Zeh nos eventos com essa label, Bruno Landeira, produtor, Diógenes Queiroz, relações públicas do grupo, e Luiz Amaral, promoter, além de Rapha Lima, que, ao lado de Zedoroque, divide as pick-ups com Zeh e está nos line ups de todos os “Bailes”. A gente aproveitou e bateu um papo com o DJ que dá nome à festa. “Toco música pra galera cantar junto e se divertir ao máximo.” (Por Michelle Licory)

Carnaval: sold out

“´Já fazemos o ‘Baile’ há alguns anos no domingo de Carnaval, mas desta vez, quando a gente começou a vender os ingressos pela internet, eles esgotaram em menos de 1 hora e meia. Nesse tempo, foram 150 mil acessos e o site saiu do ar. Muito amigos não conseguiram comprar, então decidimos abrir mais uma data e, pela primeira vez, vai ter evento também no sábado, dia 14. Na segunda de Carnaval a gente vai tocar em Salvador e, na terça, faremos uma festa em parceria com o Cadinho [‘Mardi Gras’] aqui no Rio de novo.” Ufa!

Rancho

“Eu, particularmente, não gosto de festa muito grande, pista imensa, megalomania. Quando a gente estava procurando uma casa para fazer os eventos do Carnaval, encontramos esse imóvel em Santa Teresa, antiguinho… Com uma vista surreal para o Pão de Açúcar e o Cristo, mas meio velhinho. Não servia para o que a gente queria por não ter um jardim grande, mas aí tive essa ideia: por que não fazer ali outra festa, menor, com DJs tocando simultaneamente nos vários cômodos, cada um com um estilo musical diferente? Demos o nome de Rancho e tem sido um sucesso. Pra galera que vai, fica parecendo que ali é só a casa irada de um cara que os pais viajaram e ele decidiu chamar os amigos.”

Todo mundo é VIP

“Estou discotecando há uns 5 ou 6 anos. Comecei a tocar e seis meses depois, no meu aniversário, meus amigos botaram pilha pra eu fazer uma festa: aí surgiu o ‘Baile’.Resolvi virar DJ porque não gostava de música eletrônica. Criamos uma alternativa… Talvez a gente tenha influenciado nesse lado de não fazer festas só em lugares comuns, boates, casas de shows. Pensamos em locações diferentes. Ajudamos a melhorar a criatividade da noite carioca, e o atendimento. Em todos os eventos que faço, não coloco camarote, área vip. Todo mundo que está ali é igual. É esse o clima. Não tem essa de segregar. Assim é mais maneiro.”

Esse nosso papo aqui de cima você pode ver em vídeo. Só apertar o play!

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