Publicidade

Carlos Loffler, o moço com cara de roqueiro da foto aqui embaixo, é isso mesmo: um apaixonado por rock’n’roll. Mas seus interesses não se resumem a isso: ele é neto de Oscarito e, quando não está no palco dando vida ao personagem C.Q.Lee, do espetáculo "Isto aqui é Rock’n’Roll", no Rio, é o curador da obra do avô.

* A peça, aliás, estreou nessa terça-feira, na Sala Fernanda Montenegro, no Leblon, com direito a ficha técnica animada. A direção, roteiro e produção é de Aloísio de Abreu, enquanto Marcelo Argento e José Camarano criaram o cenário, e Leo Muqui e Leo Neves, os figurinos.

* Loffler, que começou sua carreira como cantor de uma banda de rock nos anos 1970, conta que o espetáculo é um tributo a alguns de seus ídolos. “É uma homenagem a mestres do rock, como Mick Jagger, Rita Lee e outros”, diz Carlos, que teve na plateia, além de Débora Bloch, recém-chegada da Praia do Espelho, Zezé Polessa, Carlos Tufvesson, André Piva e a presença de Serguei. Criador e criatura, sabe?

Carlos Loffler, Gabriella e Isabela Garcia, e Débora Bloch: festa do rock!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter