Publicidade
Grazi Massafera para nova campanha de Intimissimi || Créditos: Divulgação

Grazi Massafera deu um tempo nas gravações de “Verdades Secretas” para emprestar seu corpaço para a nova campanha da Intimissimi. E, durante os cliques, feitos por Eduardo Rezende no Estúdio Pier 88, a atriz entregou para a gente suas preferências quando o assunto é lingerie. Que, fique claro, são bem diferentes das de Larissa, sua personagem no folhetim de Walcir Carrasco.

“Sem dúvida gosto de lingeries confortáveis. Sou bem básica. Adoro calcinhas maiotrd e sutiã sem bojo. Mas já tive uma época em que só usava fio dental. Hoje não mais, só se for necessário, por causa de alguma roupa. Para roupas justas, acho que tem que usar aquela lingerie sem costura, cor da pele. Tem que se olhar no espelho e não marcar nadinha. O bege é sem graça, mas salva em algumas situações. Mas gosto mesmo de uma lingerie mais clássica, elegante. Nada que aperte, para não ficarem pulando aquelas gordurinhas no sutiã ou na calcinha. Uma coisa bem difícil, por incrível que pareça, é acertar o tamanho certo do sutiã, aquele que fique confortável e certinho. As lingeries gringas com diferentes tamanhos de bojo e costas facilitam bem nossa vida. Lingerie apertada deforma o corpo e mata a roupa”, falou e disse.

[galeria]2936081[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter