Publicidade

Esta é total artsy! A editora da “Visionaire”, Cecilia Dean, que veio ao Brasil para lançar a nova edição da publicação, revelou três artistas performáticos que ela ama e estão dando o que falar em Nova York. O primeiro é o inglês Tino Sehgal, que tem formação em dança e economia política. “Ele fez uma performance incrível no Museu Guggenheim, eu amei! Ele tirou tudo do museu, foi a primeira vez quel o espaço ficou completamente vazio, e colocou pessoas para dialogar com o público sobre progresso”, contou.

 * Rashaad Newsome, de New Orleans, é outro artista indicado por ela. “Ele é extremamente criativo e inovador. Uma das performances que vi dele foi em uma galeria de arte no West Chelsea. Ele promoveu no local uma disputa entre rappers, com todos os textos improvisados. O que mais me impressionou foi ele ter unido dois públicos tão distintos, como os rappers e as pessoas do mundo da arte, que interagiram numa boa.”

* Para finalizar, Cecilia recomenda o trabalho de Ryan McNamara, que é de Phoenix, mas mora no Brooklyn. “É um artista cujas performances envolvem humor, referências à cultura pop e às questões de identidade. No ano passado, ele realizou uma performance em uma galeria na qual as pessoas faziam aulas de dança coletivas, de ritmos como hip-hop e até de strip-tease. É o tipo de atividade que incentiva a participação.” Cool!

Cecilia Dean: três artistas

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter