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Aninha Gonzalez
Aninha Gonzalez || Créditos: Gui Morelli/Revista J.P
Aninha Gonzalez || Créditos: Gui Morelli/Revista J.P

Por Thayana Nunes para a revista J.P de dezembro de 2015

A casa da banqueteira Aninha Gonzalez em São Paulo é a cara dela: feita para receber e festejar a vida
Sofás que convidam para um relax, montes de porta-retratos com lembranças, brinquedos infantis que se confundem com peças de decoração, uma jabuticabeira no meio do jardim florido e espaço de sobra para festejar. Assim é a casa da banqueteira Aninha Gonzalez, dona do bufê que leva seu nome, e de sua família: o marido, o engenheiro Beto Gonçalves, e os dois filhos, Pedro, 12 anos, e Olívia, 7. Localizada nos Jardins, tem tudo para fazer qualquer pessoa se sentir à vontade – culpa, claro, da anfitriã, que parece ter nascido para receber, e receber bem.

Foi durante um papo descontraído que Aninha mostrou para J.P cada detalhe desse lar, onde vive há cinco anos. Nascida em São Paulo, mas apaixonada pela natureza – resquícios do período em que viveu com a mãe no litoral do Espírito Santo –, o espaço verde nos fundos do terreno de 600 metros quadrados foi decisivo para a escolha do local. “Gosto de simplicidade. Como fico muito na cidade nos fins de semana por causa dos eventos, queria um lugar que me acolhesse”, diz. O passo seguinte foi chamar o arquiteto Pedro Useche para a reforma, o que resultou em um espaço moderno e integrado, mas com toques certeiros de conforto e privacidade.

Foi dele, por exemplo, a ideia dos janelões de vidro para receber a luz natural e dialogar com o jardim, assim como o cimento das paredes, da lareira e da geométrica escada que leva ao segundo andar. A charmosa varanda, que liga a parte interna à área da piscina, foi pensada para ser uma extensão da sala de estar, e a espaçosa cozinha, palco de constantes tardes de culinária em família, ganhou uma divisória de espelho com dupla funcionalidade.

Com o projeto pronto, a decoração ficou por conta dos moradores. Aninha gosta do aconchego da madeira, dos sofás com diversas almofadas, de porcelanas antigas e de muitos livros – são vários, por todas as partes, sobre gastronomia, arte, vinhos, viagens… Mais minimalista, Beto colaborou com as cadeiras e poltronas assinadas, algumas trazidas de uma temporada em Nova York. As crianças também entram na onda e participam com desenhos feitos à mão e até robôs de papelão, nova mania do primogênito. Sem falar que o movimento é dinâmico: a qualquer momento tudo pode mudar. “As pessoas entram aqui e estranham. Troco a mesa de centro de lugar, pinto as portas de amarelo, mudo a estampa do sofá. Odeio essa coisa de ser tudo igual.” Já nas paredes, um passeio por obras de artistas contemporâneos e clássicos como os quadros de Cildo Meireles, Antonio Dias e Amilcar de Castro. Todos adquiridos com as dicas preciosas de Santuza Andrade, sogra de Aninha e expert em arte.

Agora, quando o tema é festa, não há dúvidas de que por ali acontecem eventos animados. Inquieta e muito criativa, Aninha é daquelas anfitriãs que reúnem pessoas de diferentes tribos, inova com festas no jardim – no almoço de Natal, por exemplo, nada de brinde em volta da mesa: é piquenique na grama mesmo – e realiza jantares sempre a quatro, seis mãos. “Gosto de receber, de encher a casa de alegria. É raro não ter gente por aqui”, conta. E tudo no maior clima descontraído, zero formalidades. “Sábado passado convidei uma amiga. Fiz um rosbife e ela fez uma batata para acompanhar. Mas não é nada programado, viu? As pessoas devem pensar: ‘Nossa, ela deve ter tudo, é banqueteira’. Não, às vezes tenho de sair correndo para comprar… um sorvete com calda!”, brinca. “Meu fogão é bem simples. As pessoas têm aqueles megafogões chics. Eu não. Tenho é panela boa.”

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