Publicidade
Luiz Henrique Nogueira, Caco Ciocler e Juliana Galdino, protagonistas de “Fluxorama”, e cena da peça apresentada no Rio || Créditos: Divulgação/Reprodução

O drama de quatro personagens que vivem situações limítrofes e tornam-se reféns de seus pensamentos e memórias é o ponto de partida de “Fluxorama”, peça escrita por Jô Bilac que estreia nesta sexta-feira no teatro do Sesc Ipiranga sob direção de Monique Gardenberg. Um maratonista, um homem que sofreu um acidente, uma mulher com doença degenerativa e um sujeito que medita para escapar do caos da metrópole serão interpretados por Caco Ciocler, Juliana Galdino, Luiz Henrique Nogueira e Marjorie Estiano – esta última que, apesar de já ter o texto em suas mãos há algum tempo, se rendeu ao convite feito pela diretora a apenas poucos dias antes da noite de estreia. Trata-se da primeira encenação completa da obra, que estreou em outubro de 2013 no Rio, em paralelo a uma temporada em Estocolmo, na Suécia.

A montagem é produzida pela Morente Forte e conta com instalação de Daniela Thomas, trilha sonora de Philip Glass e figurinos de Cássio Brasil.  Em cartaz até o dia 21 de agosto, com sessões às quintas e sextas, às 21h, aos sábados às 19h e 21h e aos domingos, às 18h. Duração total de 80 minutos. Ingressos à venda a partir de R$ 12.

+www.sescsp.org.br

 

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter