Publicidade
Livro “Sintonia Fina – Luminárias”, de Claudia Moreira Salles || Créditos: Divulgação/André Ligeiro

Claudia Moreira Salles, nome singular no design nacional, lança nesta terça-feira na Dpot, em São Paulo, o “Sintonia Fina – Luminárias”, livro que explora o conceito e o desenvolvimento das luminárias AM e FM, peças que têm como matéria-prima o nióbio e marcam uma nova etapa em sua trajetória.

Publicada pela BEĨ Editora, o livro reúne fotos de Andrés Otero e explora, além do design, a produção das peças através de cliques que revelam a transformação do nióbio, um metal raro no mundo, durante a anodização – banho no qual ele assume tonalidades variadas. Contém também entrevista inédita de Claudia Moreira Salles à crítica de design Karen Stein e ensaio da jornalista e escritora Adélia Borges, que analisam a coleção e a relevância de Claudia Moreira Salles para o design contemporâneo.

“Os trabalhos recentes de Claudia Moreira Salles não significam uma revolução na sua trajetória nem uma mudança total de rota, mas mostram sua disposição em se aventurar por outros caminhos. Não me parece que ela esteja abandonando as vertentes anteriores, mas ampliando o raio de ação e exercitando, em todas elas, a graça espirituosa e a elegância sottovoce – sem alarde, arrogância ou exibicionismo – que tanto a caracterizam”, diz o prefácio assinado por Adélia Borges.

Luminárias Sintonia Fina de Claudia Moreira Salles || Créditos: Divulgação/Andrés Otero

 

Luminárias Sintonia Fina de Claudia Moreira Salles || Créditos: Divulgação/Andrés Otero

Livro “Sintonia Fina – Luminárias”, BEI Editora, à venda por R$ 120.
Lançamento nesta terça-feira às 18h. Aberto ao público.
DPOT Gabriel – Al. Gabriel Monteiro da Silva, 479 – Jd. Paulistano – SP
dpot.com.br | claudiamoreirasalles.com

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter