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A tiara usada por Hilda de Luxemburgo
A tiara usada por Hilda de Luxemburgo || Créditos: Badisches Landesmuesum/Divulgação
A tiara usada por Hilda de Luxemburgo || Créditos: Badisches Landesmuesum/Divulgação

Um mistério digno dos filmes de James Bond ronda a cidade alemã de Carlsrue, capital do distrito de mesmo nome, desde o dia 29 de abril, quando uma tiara decorada com 367 diamantes e avaliada em mais de € 1,2 milhão (R$ 4,1 milhões) foi roubada de um museu local. A joia pertenceu à grã-duquesa de Baden Hilda de Luxemburgo, que a usou pela última vez em 1952 durante uma recepção oferecida ao rei da Suécia na época, Gustaf VI Adolf, no Palácio Real de Estocolmo, capital do país.

O crime chama atenção porque a tiara foi removida de um compartimento de vidro onde ficava exposta sem o menor esforço aparente e sem que os alarmes fossem disparados, o que gera suspeitas de que os ladrões que a levaram possuam o tipo de expertise que não se via na Europa há anos. (Por Anderson Antunes)

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